Eu
não lembro se atrasei algum dessa fanfic, mas se atrasei: DESCULPA!
Meu cronograma tá
apertado gente TT-TT graças a Deus estou terminando as fanfics da Sayuri pra
poder voltar ao meu ritmo normal e pra piorar ainda tô dando tudo de mim no meu
livro, a vida não tá fácil T-T
Agora vou deixar de
me lamuriar e deixar vocês lendo esse capítulo… quente XD
Quentes
Seth
PDV
―
Oi, Seu Carlos. Como o senhor tá?
―
Bem e você, Seth? – Carlos me perguntou, dando espaço pra eu entrar na casa
dele. – Andou tomando algo, filho?
―
Não… porque? – Perguntei tentando encontrar algo de diferente em mim, eu não
vi.
― Parece mais
musculoso do que da ultima vez que te vi. – Carlos reparou, dei de ombros.
Por
algum motivo estranho, meu corpo decidiu que dar uma crescida nunca é demais e
tá evoluindo rápido demais.
― Deve ser algum surto
da minha condição genética.
― Ah… ― Seu Carlos me disse
constrangido e me apontou o sofá. – Senta que a Rox deve demorar ainda. Aonde
vão mesmo?
― Vamos sair pra
dançar com meus amigos. Prometo que vou ficar de olho.
― Sei. – Seu Carlos
pareceu desconfiado, mas depois não falou o que tava pensando.
― Pode dizer.
― Dizer o quê, menino?
– Ele se fingiu de inocente, quase como meus sobrinhos: Fred e Samuel, duas
pestes que todos amávamos.
― O que tá querendo
dizer! Eu sei que quer dizer algo.
― Isso não vai matar
você vai? – Ele perguntou na bucha.
― Não senhor. – Eu ri
da pergunta. – É só uma anomalia… e falando em anomalias, como a Rox esteve
ontem? Teve alguma crise?
― Nada. – Dona Clara
foi quem respondeu, vindo com Tiffany para a sala. – E você não se preocupe
tanto, querido! Não é comum ela ter essas crises… fico até com vergonha! Outros
rapazes…
― Teriam fugido como
covardes. – Tiffany completou a frase da mãe mexendo no celular. – Argh!
― Filha espera ele te
ligar. – Seu Carlos disse parecendo cansado. – Nós não gostamos dessa pressão
não.
― Embry ainda não
ligou? – Questionei, afinal já eram duas semanas desde que eles estavam juntos.
― Já fazem 3 dias,
Seth! – Ela reclamou e me olhou, fiquei com dó. Os olhos cheios de lágrimas, me
lembrei da minha irmã e fiquei furioso.
Meu
corpo quis tremer, mas eu respirei fundo, ia ter um papo sério com aquele viado!
A minha irmã passou por isso e ele como um dos amigos dela devia saber o quando
ela sofreu, todo mundo sabia, mas nenhum deles teve que ouvir sua irmã mais
velha chorando até dormir de cansaço.
― Algum problema,
Seth? – Mel perguntou desviando o olhar do tablet em que lia algo.
― Não, porque? – Ele
respondeu quase calmo. Quase.
― Suas mãos. – Ele
olhou para baixo e respirou fundo, forçando-se a se acalmar.
― Me lembrei de uma
coisa chata… ah aí está você! – Exclamei com troça para Rox.
Caralho,
eu nem tinha olhado pro corpo dela, mas bastou um olhar e senti meu corpo
responder instantaneamente.
Desviei
o olhar pra janela, a lua estava cheia…
Puta
merda, nem me atentei pra isso!
― Oi pra você também!
– Rox disse e se despediu dos pais com um beijo no rosto de cada um e um tchau
pras irmãs.
― Que dia é hoje?
― Qual o problema?
Você tava estranhíssimo! – Rox me disse e eu me forcei a manter meus olhos no
rosto dela e longe do decote que ela usava, a imagem já tava gravada na minha
mente, ficar olhando ia ser encrenca na hora!
― Lua cheia. Esqueci!
― O que tem a lua
cheia? – Ela questionou sem entender. Respirei fundo, me esquecendo que ela
ainda não sabia muito dessa história.
― Minha condição
genética me faz ficar próximo de um tarado nessa época. – Resmunguei e ela riu.
― Oh… entendo. – Ela
continuou zombando e segurou meu rosto. – Me diga o que eu não devo fazer, não
quero ser atacada!
― Isso. Devia te levar
de volta agora mesmo. – Respondi pensando o que seria melhor.
― De jeito nenhum! –
Ela resmungou irritada, parecia até uma mistura da minha mãe com minha irmã. –
Nem ouse! E os seus amigos? Eles devem tá achando que eu sou a louca do verão
passado!
― E não é? – Trocei e
ela me fulminou.
― Não eu não sou senhor
super protetor!
― Ainda tá zangada
porque eu quase bati no seu amigo? A culpa é dele! Ele tava…
― Não tava não! – Ela
me interrompeu convicta.
― Ele tava olhando pra
sua bunda! – Eu disse tomando uma respiração, só de lembrar já me deixava puto.
E
isso foi o mais estranho. Eu não entendo porque isso tá acontecendo. Será que é
porque estamos mais próximos?
― E se tivesse? Que
problema tem nisso? – Rox me perguntou e senti como se ela tivesse atravessado
um obstáculo invisível.
Eu
não era eu por um momento, meu lobo ultrapassou a linha de controle invisível
que mantínhamos e me fez fazer algo que nem eu sabia que queria.
Eu
empurrei Rox na parede dos fundos da casa dela, Rox ofegou com olhos
arregalados, sem entender, eu tentei parar, mas a tentativa não passou de
cogitação.
Quando
me apercebi de mim, eu não queria me afastar. Minha boca a centímetros da dela
e eu senti a mesma sede que ela estava sentindo, os olhos negros dela ficavam
descendo pra minha boca e quando ela lambeu o lábio inferior, meu juízo foi
para o espaço, junto com meu pouco controle e me aproximei mais.
― Seth…
― Me pede pra parar. –
Eu mandei olhando bem pros olhos dela. – Me pede pra parar. – Eu repeti, meu
corpo me impulsionando para a frente.
Eu
sentia todos os meus hormônios ganhando vida e dançando abaixo da minha
cintura, e eu não gostei.
Se
ficasse ligado aqui, nas barbas do pai dela, tenho a ligeira impressão de que
me tornaria um lobo capado.
― Não. – Ela me disse,
o ar quente bateu no meu rosto enquanto o choque do que ela estava fazendo
comigo e em mim me tomava.
Primeiro
ela me puxou pela camisa e como um idiota eu fui, eu sei que a beleza
sobrenatural com que fomos abençoados – menos Paul, esse é mais feio do que eu
– a atraia.
Eu
sabia que sim, ou será que era o calor do momento?
Rox
se apoiou nos meus ombros e deixou uma mão no meu peito, quando a levantei pela
cintura, eu podia sentir a textura fina da blusa e a pele por baixo, macia.
Eu
me tornei consciente do meu corpo, enquanto ouvi um suspiro dela e soltei sua
boca, pulando para a orelha.
― O que estamos
fazendo? – Eu sussurrei, embora meu corpo todo gritasse pelo corpo dela. Eu queria ela.
― Eu não sei. – Rox me
respondeu, tentei notar qualquer arrependimento no rosto dela, mas não havia. –
Desculpe, eu me aproveitei de você… é só que…
― Aconteceu alguma
coisa não foi?
― Podemos deixar isso
para lá? Por favor? – Ela me pediu e eu não ia ceder, mas o vento resolveu me
trazer o cheiro gostoso dela e minhas bolas apertaram.
― Tá.
― Você tá…
― É.
― Quer ajuda?
― Nem… Rox! – Exclamei
tarde demais, enquanto sua mão deslizava por dentro da minha cueca. – Estamos
na sua casa… ― Eu tentei não gemer,
mas foi impossível.
Porque
ela fica fazendo isso comigo? Quer me enlouquecer?
― Pare. – Eu mandei,
ela se recusou.
― Você tá galudão,
temos que passar pela janela. Meu pai te vê assim e vai pensar o quê?
― Que estou excitado.
― Não, pense como ele.
Ele vai pensar que você tentou fazer sexo comigo na varanda.
― Ah… ― Eu tentei apenas
concordar, mas uma das mãos dela estava nas minhas bolas, apertando as duas de
forma alternada, enquanto a outra apertava o membro, eu fechei os olhos,
respirando contra o pescoço dela.
Eu
aspirei profundamente, já esperava o cheiro feminino que senti e salivei.
“―
Hoje ela me paga.”―
Prometi-me e não ia demorar muito.
Eu
senti vindo, e chupei o pescoço dela, um gemido suave passou pela boca dela,
enquanto eu finalmente coloquei uma mão por baixo da barriga dela, ela respirou
fundo e eu acariciei a lateral do corpo pequeno, chegando aos seios turvos, que
estavam espremidos contra meu peito. Minha outra mão continuou na cintura,
coçando para descer.
A
imagem dela, nua na floresta, e minha boca na… dela, enquanto ela se arqueava e
gritava meu nome foi completamente fantasiosa, mas me fez ficar mais duro e doer
mais pelo clímax.
Eu
mordi levemente e ela gemeu um pouquinho mais alto, olhei pro rosto dela e ela
estava de olhos fechados, respirando fundo, desejando.
Até
parado ela tinha e finalmente me olhou, rubor enchendo suas faces e a deixando
linda.
― Como nunca reparei
que você é tão bonita? – Perguntei feito um idiota.
― Você é meio cego. –
Ela riu a resposta e a porta se abriu.
― Ainda aí? Papai já
tá querendo vir checar vocês. – Mel disse e riu. – Mãozinhas espertas em Seth?
Me
senti envergonhado na hora e a Rox pigarreou contrangida.
― Diga para o papai
que estamos conversando sobre química.
― Ou biologia. – Mel
riu a resposta e entrou em casa rindo.
― Não ligue, é só
vingança.
― Vingança?
― Ela meio que tá
brava porque ela e o Luke estavam se pegando e eu entrei no quarto, mas foi sem
querer! E eu precisava dos meus óculos!
Eu
ri e entendi a piada, constranger-me pra constranger a irmã. É, boa forma de
vingança.
― Você quer dançar
mesmo? – Eu perguntei determinado a mudar sua mente. – Eu queria dar um passeio
com você. Na floresta. – Respondi sorrindo, ela me encarou por um momento e
riu, pensando em algo que eu não sabia o que era e me deixando curioso.
― Tudo bem senhor
Seth! Mas nada de me tarar na floresta.
― Você pode gostar da
vida selvagem, senhora Rox!
― Ouch! Senhora?
Magoou! – Ela fez manha e veio quando eu puxei pela mão.
To
Be Continued…
Mais
pegação só porque eles são quentes XD
Capítulo
dedicado pra Deborah Sophia e pra Katarina que me elogiou lindamente kkkkk
Brincadeiras
a parte, é possível que o próximo capítulo seja um pouco… intrigante para o
Seth XD
Espero
que tenham gostado e prometo que assim que der, eu respondo os comentários,
coisas lindas da minha vida <3
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Se tem dúvidas, pode perguntas quantas vezes quiser e eu responderei assim que for possível~XOXO.