Capítulo 58 – A decisão dela
Leah colocou o contrato junto com alguns papéis que havia recebido, no porta-luvas. Viu o celular esquecido lá e sabia que precisava de alguém com ela neste momento. Queria uma amiga, mas não confiava em Debbie para isso. Ela contaria ao bando. E surgiu como uma luva, o rosto de sua prima em sua mente. Ela admitiu que não faria mal algum se reencontrarem para construírem sua casa. Ela havia feito o mesmo quando Sam e Emily se casaram, nada mais justo.
Digitou os números rapidamente, quase sem olhar. Lembrava ainda decorado. A prima atendeu no primeiro toque.
─ Lee?
─ Pode me ajudar numa coisa?
─ Posso, claro! No que? – Emily perguntou sem hesitar.
─ Ainda está em Bartrock?
─ Estou.
─ Me encontre no centro em 30 minutos. É tempo suficiente?
─ É. Estarei lá. – Emily disse com convicção.
─ Não diga à Sam. Venha sem ele. – Leah garantiu que ninguém saberia.
─ Imaginei que pediria.
─ Pode fazer isso?
─ Em uma batida do coração.
─ Já comeu? – Perguntou sentindo o estômago roncar.
─ Ainda não.
─ Pode almoçar comigo? Te conto tudo lá. Mas vá sem o carrapato!
─ Claro.
─ Te vejo no centro então. Em 30 minutos, ein. Estou faminta.
─ Te amo, Lee. – Emily riu e se despediu.
Ela ligou o carro e dirigiu para o centro. Havia passado três horas no condomínio e estava com fome.
Chegou ao centro rápido e viu Anton com a esposa em uma lanchonete, passou direto e estacionou o carro perto da sorveteria. Sabia que Emily passaria ali. Entrou, pediu um milk-shake de chocolate, pagou e começou a tomá-lo, encostada em seu carro.
A prima chegou cerca de 10 minutos mais tarde e as duas seguiram a pé para um restaurante e cafeteria, estava cheio de adolescentes e jovens adultos.
As duas pediram o prato do dia e se sentaram num canto mais privado. Emily parecia ansiosa, Leah estava escolhendo as palavras.
─ Bem, isso foi inesperado. – Emily começou gentilmente. – O que era tão importante? Sam não gostou de ficar sozinho em casa.
─ Problema dele. – Emily riu com o tom da prima. Leah finalmente começou a falar: ─ Eu estava preocupada que ele fosse dizer à eles.
Emily imediatamente fechou a cara e assentiu afirmativamente. A comida delas chegou rapidamente. Tinha arroz, feijão, carne à milanesa e lasanha. Elas pediram dois sucos de laranja e ele prometeu que traria em alguns minutos.
─ Comprei um ap. – Leah soltou de uma vez e Emily arregalou os olhos com a surpresa. – O amei no instante em que vi, Emi. Ele é… perfeito. Eu tinha o dinheiro e comprei o ap.
─ Jesus, Lee! Parabéns!
─ Não quero que minha mãe saiba, nem meu irmão, nem ninguém, entende? É a primeira pessoa que eu conto e quero que continue assim.
─ Aconteceu alguma coisa? – Emily questionou já sabendo a resposta.
─ Isso não interessa.
─ O que aconteceu? – Perguntou em seguida.
─ Grady está irritado porque… bem, você vai saber de qualquer jeito mesmo. Ele foi drogado e ficou pilhado porque deixei que me tocasse para voltar ao normal. Agora está agindo feito um idiota, babaca, cheio de titica de galinha na cabeça! – Respondeu com raiva, começando a comer. – Eu tentei protegê-lo, mas ele se recusa a falar comigo. O pai dele deixou que fosse embora e não me diz aonde mora. Entendi o recado, mas não vou facilitar. Ele sabia que eu não tinha como sair da casa do pai dele até a minha ficar pronta, mas com o ap ele não contava.
─ Como vai se manter? – Emily questionou sabiamente.
─ Tenho 20.000 no banco e vou usar isso para mobiliar a casa. Começo a trabalhar na segunda. – Leah deixou-a saber meio hesitante. – Pedi para começar logo.
─ Lee… isso…
─ O quê? – Perguntou com ferocidade.
─ É incrível. Soa como um plano, na verdade. – Emily gargalhou. – Mas é incrível. Grady é um babaca se está agindo assim, mas dê-lhe algum tempo. Ele deve se importar o suficiente para fazer tudo isso.
─ Não muda o fato de que me deixou sozinha, Emily. Ele me machucou um pouco, mas eu não me importei porque teríamos um ao outro para tratar e cuidar. Ele ter me deixado assim deixou um gosto ruim na boca.
─ Oh, prima. – Emily tocou-a amavelmente na mão em cima da mesa, que apertava o garfo com força. – Ele é mesmo um otário. Vamos comer e me conte por onde começaremos!
─ Ok! – Leah concordou animada. Estava feliz que podia contar com Emily. – Senti sua falta. – Confidenciou e comeu mais um pouco.
─ Eu também. – Emily sorriu emocionada.
─ Quero começar comprando a cama. Preciso de um lugar para dormir, não estou voltando para a casa do babaca chefe.
─ Huhu. – Emily riu balançando a cabeça e sorriu brilhantemente. – Pode dormir essa noite conosco! Na casa que foi da minha mãe tem dois quartos desocupados. Podia dormir no quarto da mãe da Claire!
─ Eu não sei… ─ Leah disse sem querer incomodar, mas Emily a olhou determinada.
─ Durma conosco, economize o seu dinheiro e vamos terminar este almoço antes que dê 2 da tarde!
─ Perdemos a corrida. – Leah piscou. – São 14:30hs.
─ Ah! – Emily fingiu estar emburrada. – Como é o ap?
─ Divino! – A prima riu da descrição. – Dois quartos, ambos com suíte. Tem um lavabo, área de serviço, cozinha média e a sala é enorme. Tem três varandas. Uma no quarto, uma na sala e uma na área de serviço. Churrasqueira, área para estender roupas… hum… a área comum dele é divina também. Mas eu realmente amei o apartamento. Ele tem vista pras colinas, é bem seguro e meu carrinho tem uma vaga no estacionamento subterrâneo. Aluguei a outra.
─ Nossa. – Emily disse ligeiramente ofegante, o rapaz finalmente depositou os sucos e elas bebericaram dele. – Parece realmente…
─ Divino! – Leah disse e riu.
As duas saíram de lá em poucos minutos, pagando seus almoços e foram para a primeira loja. Tinha várias camas e outras superfícies. Leah escolheu uma cama de casal box branca, sofá retrátil de cor marrom marfim e foram ver as mesas e painéis.
─ Gosto daquela mesa. – Emily disse, apontando para uma mesa quadrada mediana com um tampão giratório.
─ Esse mecanismo sai? – Leah perguntou, achando incomodo usar a mesa para outras coisas com aquela coisa no meio.
─ Sim. Na hora das refeições você pode colocar isto e simplesmente tirar, caso precise trabalhar nela.
─ Reserva uma para mim?
─ Claro! – Ele disse anotando em seu tablet o pedido dela e as seguindo, mostrando os painéis.
[…]
─ O que diabos elas estão comprando? – Anton questionou alto, Shannon deu de ombros.
─ Talvez Emily queira se mudar? – Shannon respondeu-lhe. Anton deu de ombros e ligou para seu pai.
─ Leah está comprando coisas no centro, com Emily. Emily vai se mudar?
[…]
Leah parou de repente. Sentiu um arrepio em sua espinha e olhou para trás. Anton acenou e ela saiu da vista, entrando mais na loja. Emily pareceu alarmada com a face fechada de sua prima.
─ O que houve? – Perguntou baixo, esperando o vendedor fechar a conta delas.
─ Anton está lá fora. – Leah resmungou num rosnado resignado.
─ Vou lá perguntar o que ele quer.
─ Mentiria por mim? – Leah perguntou de súbito.
─ Estou indo fazer isso, prima. Estamos juntas nessa. ─ Emily disse piscando um olho e indo para onde o casal estava enraizado.
─ Aqui está. – O vendedor finalmente entregou os documentos, cartão e a nota fiscal para ela. – Vai ser tudo entregue amanhã, mas não temos um turno. Precisa do montador?
─ Sim.
─ Ele estará indo na quinta-feira de manhã.
─ Certo. Hum… não dá para ele ir amanhã? Estou com pressa.
─ Ahn… vou mandá-lo no fim do expediente. Vai ter gente na casa?
─ Sim. – Leah respondeu rapidamente e sentiu o celular vibrar na bolsa. – Obrigada.
Saiu de perto do vendedor, guardando tudo e pegando o celular. Esperança flamejou através de seu corpo e poderia até mesmo perdoar Grady por ter sido um jumento. Olhou a tela para ver sua mãe a chamando, sentindo a esperança esvair-se, dando lugar à frustração. Já havia experimentado isso antes, só que o medo estava junto. Sam tinha tido uma justificativa razoável, mas Grady não lhe deu uma. Sentiu mais raiva ainda após comparar os fatos.
─ Oi, mãe.
─ Anton me disse que está numa loja de móveis. O que está fazendo aí? – Sue questionou irritada. – Elroy não gostou do que você fez.
─ Quero que ele vá a merda. – Leah resmungou furiosa. – Ele não gostou é? Então porque ele não enfia isso no…
─ Leah! – Sua mãe a repreendeu. – Querida, volte para casa.
─ Não é a minha casa. – Ela rosnou. – E não vou voltar.
─ Onde você estará então?
─ Com Emily. – Disse decidida, mesmo que não fosse inteiramente verdade.
─ E pretende ficar às custas deles dois? Não acha que Sam e Emily já tem muito a resolver?
─ Não vou ficar por conta de ninguém. Você sabe que tenho dinheiro.
─ Mas o dinheiro acaba, filha!
─ Vou começar a trabalhar na segunda. – A informou. Sue ficou quieta por um momento. – Esta ligação acabou, mãe. Tchau.
─ Filha… não estou do lado dele, eu só… estou tentando te ajudar.
─ Aham. Sei. – Comentou com desdém e finalizou a chamada.
Foi se encontrar com sua prima na porta da loja. Anton e Shannon estavam a esperando, parecendo desconfiados.
─ Então, Emi, do que mais você precisa? – Leah questionou e a prima a olhou sem entender, por um momento, mas em seguida sorriu.
─ Vamos comprar as coisas da cozinha. Quero trocar tudo!
Anton e Shannon ficaram para trás, quando elas viraram uma esquina e entraram numa loja de eletrodomésticos.
[…]
─ Eu bem que queria repaginar seu ap. – Shannon reclamou, entrando no carro em seguida. Anton suspirou e entrou no lado do motorista.
─ Amor, você vai decorar tudo, apenas espera que nossa casa fique pronta, ok?
─ Espere isso, espere aquilo, você sempre tem uma desculpa!
[…]
Leah e Emily escolheram um fogão preto, os armários no mesmo tom de cor e a geladeira cinza. A máquina de lavar, o armário da área de serviço e os varais já estavam na conta. Pegaram um carrinho e começaram a escolher os pequenos itens da cozinha.
Pegaram uma sanduicheira preta, batedeira rosa escuro, liquidificador verde limão e uma suqueira amarela.
─ Que isso, Emi? – Leah perguntou achando a cor da suqueira demais para seus olhos.
─ Presente de feliz casa nova! Eu pago este!
─ Não precisa…
─ Calada! – Emily mandou e colocou no carrinho.
─ E eu tinha achado o liquidificador limão de mais… ─ Comentou e riu em seguida. Elas foram para a área com utensílios de cozinha.
Leah escolheu um jogo de pratos pretos em cima e brancos em baixo. Emily separou um conjunto de xícaras de coelhinho e um de lobinho. O coelho, por dentro, era alaranjado e o lobo tinha um tom de preto meio cinza.
─ Aw que fofo! – Leah disse vendo os dois.
─ Qual? – Emily perguntou incapaz de escolher.
─ Pega mais dois jogos pra você. Amei os dois!
─ São lindos! – Emily concordou e os colocou no carrinho.
Leah continuou olhando os quites e pegou um jogo de talheres completo. Ele era um pouco caro, mas tinha tudo o que ela precisaria sem precisar procurar muito, então… carrinho!
Viu uma cafeteira que preparava cappuccinos e tentou se convencer a não levá-la, mas antes que visse, já tinha posto no carrinho. Emily voltou e a puxou para o canto com os micro-ondas e ela optou por um preto.
Fecharam a conta e Leah passou no banco. Tirou um extrato da conta e descobriu que ainda tinha 11.000 no banco. Entraram no carro e Leah as levou para outra loja de eletrodomésticos. Precisavam escolher as televisões e queria comprar um notebook. Meia hora depois, Leah saía da loja com a caixa do notebook e 6.000 reais mais pobre.
─ Bom, acho que precisamos de roupa de cama, cortina e panos de prato.
─ Conhece algum lugar que vende essas coisas?
─ Sim, e lá tem um travesseiro maravilhoso também!
[…]
Brand rosnou, empurrando seu primo de volta ao sofá. Grady nem se mexeu, esperando que um pouco de porrada fosse fazê-lo se sentir melhor. Estava sendo um otário, sabia disso e queria sentir a dor física. Ela era melhor do que a que sentia em seu peito, a saudade o estava matando aos poucos.
─ Não vou te bater, homem! – Brand disse de novo, meio ofegante. – Pare de ser um idiota, vai atrás da sua mulher e a traga para casa. Anton não virá e vocês podem conversar.
─ Parece um plano. – Grady resmungou. – Eu a amo demais para fazer isso, irmão. – Grady disse carinhosamente e o primo sentou-se ao seu lado. Tinham sido criados juntos, já que os pais de Brand haviam traído o bando e sido expulsos. A ele foi dada a chance de ficar ou partir, ele escolheu o bando acima de seus pais ambiciosos e egoístas.
─ Será que ela não vale a pena o suficiente? Ela é linda e está a solta na cidade, eu não dormiria no ponto com uma daquelas. Você sabe, ela é fogo na cueca.
─ Eu sei. – Grady disse se lembrando de Leah, quase podia sentir o cheiro dela e o enlouquecia a falta que ela estava fazendo. – Tenho medo de que vou perder o controle outra vez. – Confidenciou.
─ Então você é mais otário do que aparenta. ─ Grady o olhou com raiva, mas acabou rindo. ─ Embora, segundo a minha mulher, você é tão otário assim porque a estupidez aumenta conforme a pessoa se importa.
─ Estou parecendo bem melhor sob os olhos da Charma. – Piscou divertido e brincou: – Poderia mostrar-lhe meus dotes!
─ Ei! Minha mulher não, porr*! – Brand disse o socando de leve no ombro.
─ É brincadeira. – Grady garantiu rindo e os dois ficaram calados, quando finalmente Grady ligou a televisão e pôs no canal de jogos. Um time de basquete que não conhecia estava jogando contra o seu.
─ Que surra. – Brand comentou fazendo careta. – Osmith nunca foi o mesmo depois que o Jazam saiu.
[…]
Leah e Emily chegaram no apartamento por volta das 18:00hs daquele dia. Havia gastado mais naquele dia do que gastara em toda sua vida e estava orgulhosamente pobre. Sua casa teria tudo o que queria, bem quase.
E os itens de decoração que foram escolhendo chegariam até semana que vem. Um dos montadores chegaria até a próxima hora e estavam ansiosas para ver algumas coisas no ap.
Emily praticamente babou no closet, tinha amado aquele espaço e deu ideias para um escritório no segundo quarto. Leah concordou com a ideia, dizendo que planejava comprar as coisas do escritório no dia seguinte.
─ Vou transformar essa parede numa mini biblioteca, igual tinha no meu quarto de La Push. Minha mãe disse que as coisas devem chegar até o final do mês, então vou me contentar com a mesinha de café por enquanto.
Emily riu concordando e as duas foram atender a porta. Alguém tinha tocado o interfone. Leah autorizou a subida e dois rapazes começaram a depositar os eletrônicos de cozinha e área de serviço. Por ultimo trouxeram os armários e começaram a trabalhar com agilidade.
─ Estou com fome. – Emily disse massageando a barriga arredondada.
─ Tem lanche. Ou prefere jantar?
─ A gente come o lanche agora e janta na minha casa, o que acha?
─ Perfeito! – Leah concordou, trazendo o lanche para a sala.
Sentou-se novamente no chão e abriu os três saquinhos, começando a servir o suco de pêssego em dois copos descartáveis.
─ Vocês aceitam? – Leah perguntou um pouco mais alto. Ambos negaram e as duas deram de ombros, começando a comer os quitutes.
─ Hum. – Emily disse comendo um salgado com doce de leite dentro. – Esse é uma delícia! – Disse com a voz pastosa e Leah riu discordando. Preferia os salgados que continuavam salgados.
─ Prefiro esse de queijo. – Disse puxando o queijo ainda quente e elástico.
─ Boba! – Emily disse e tomou um pouco do suco.
Os meninos terminaram o trabalho e aceitaram o lanche antes de saírem. Era pouco mais de 9 da noite quando as duas trancaram o apartamento, pegaram o elevador e foram para o subsolo.
─ Sabe. – Emily começou, entrando no carro. – Estive me perguntando… quando vai contar para a tia Sue?
─ Quando tiver tudo pronto. Até o final da semana vou ter minha casa pronta e aí sim, vou dizer-lhe a verdade. Pode aguentar até lá?
─ Posso, claro. – Emily respondeu sem hesitar e suspirou feliz. – Obrigada por me incluir nessa fase da sua vida.
─ Não tem de quê!
Dirigiu para a casa que agora era de Emily, desde que sua mãe falecera no ano anterior e sentiu-se feliz. Era uma nova fase de sua vida e estava entrando nela com tudo o que tinha, com ou sem Grady.
[…]
Grady sentiu um aperto no peito ao comer sozinho de noite. Não queria ter seus irmãos por perto, tinha que admitir, acostumar-se à chance de uma família com Leah tinha sido maravilhoso, mas estava acabado. E era sua culpa. Sentiu-se frustrado. Queria estar ouvindo a voz dela, vendo-a comer em sua frente e comentando qualquer coisa. Depois fariam amor.
Rosnou irritado e levantou, esquecendo o miojo em cima da mesa. Queria mesmo que tivessem uma chance, mas ele a deixara sozinha, ele tinha fugido como um covarde e Brand estava certo.
Mesmo assim não podia se aproximar, pelo menos não até ter certeza de que ele era ele mesmo e de que Leah ainda o queria de volta. Ele a amava, mas só fazia burradas quando estava com ela. Que tipo de maluco ele era?
Seu peito apertou novamente e ele forçou-se a sentar e comer o resto de miojo. Iria dormir com um furioso tesão e nenhuma morena corajosa iria se afastar de seus sonhos. Poderia ser infernal, mas era sua vida e lidaria com isso antes de voltar para a mulher de sua vida. Sim, isso era um bom plano.
Continua!
E aqui está mais um capítulo! Eu sei que vocês querem ver o reencontro dos dois, mas isso só no próximo capítulo, na cerimônia de iniciação da Leah! Espero que tenham gostado, comentem muito e digam o que acharam do ap da Leah! Se der, eu trago um post especial só com um home tour por uma versão de The Sims desse ap, juro! Até eu queria morar num desse *-* Um grande beijo, fui!
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Se tem dúvidas, pode perguntas quantas vezes quiser e eu responderei assim que for possível~XOXO.