De
novo né? Kkkk
Que
eu amo a Leah não é segredo e como eu li esse livro (Acasalamento) há pouco
tempo e me apaixonei pelo Grady (ah desculpa se ele é grande, lindo e super
fofo! E fez eu me apaixonar u_ú) resolvi unir o útil ao agradável kkkkk
O
começo pode lembrar um pouco “Como agarrar um companheiro”, mas depois muda
viu?
O
que mudou na história é o seguinte: Leah é prima da Mika e Mika está noiva de
Anton (Pensem que no livro 1 (Agarrar um companheiro) ao invés do Grady, foi
Anton tá?) e agora eu uni meus dois favoritos *o*, boa leitura!
Parabéns,
Senhora Uley!
Leah
estava bebendo um belo copo de uísque bem cheio. Tinham reservado o bar essa
noite – não que fosse preciso, já que só os grandes músculos faziam rapazes
mais “magrinhos” saírem com suas mulheres do bar, antes que elas decidissem
atacar algum lobo e ter uma bela noite com eles – para uma suposta noticia.
Ela
suspirou. Estava cansada, três noites sem dormir e agora essa! Sua mãe chegou
poucos minutos depois que ela entornou o quinto copo.
─
Não fique bêbada! – a mãe a lembrou.
─
Eu não estou. – chamou o barman com o dedo indicador – Mais um e bem cheio.
─
Esqueça, Chris. – a mãe disse – Ela já terminou de beber por enquanto.
─
Mãe!
─
Leah, é importante que você esteja sóbria. Vamos, supere isso e viva! Olha só
quantos rapazes lindos!
─
Todos ferrados. – a jovem em plenos 24 anos disse com rancor – Igual a mim,
ferrada.
─
Não fale assim! – a mãe pediu. – Olhe! Charlie vem vindo aí, seja… cortês.
─
Como um tubarão. – a mãe a repreendeu com o olhar, não era preciso, Leah
tratava Charlie muito bem (claro, depois de ameaçar a vida dele se ele ferisse
sua mãezinha).
─
Oi, Char! – ela cumprimentou procurando o rapaz das bebidas. – Aonde será que o
Leonardo foi?
─
Chris, querida.
─
Chris, Leonardo, tanto faz, eu quero é mais um copo!
─
Pessoal! – Emily chamou a atenção. – Todo mundo já chegou, agora que o Charlie
está aqui e eu quero dar um aviso. Na verdade é uma noticia. Eu… eu acho que
temos que mudar algumas coisas no bando.
─
Agora vai dar palpite? – Leah comentou mal-humorada. – Pensei que o bando
decidia e não você!
─
Leah! – ela ouviu várias vozes a recriminarem, mas apenas bufou.
─
Eu sou sincera, apenas. – Jacob riu fazendo um “não” com a cabeça, como se
dissesse “não tem jeito”.
─
Emily e eu teremos um filho. – Sam anunciou todo feliz. – Estamos esperando ele
para final de dezembro ou inicio de janeiro. – Leah engasgou e deixou o copo no
balcão. Se esgueirou, já estava quase na porta, a poucos passos de tocar a
maçaneta quando…
─
É! E… bem… eu quero que você seja a madrinha, Lee. – ela comentou com um pouco
de vergonha.
Leah
praguejou uma maldição baixinho e montou um sorriso que não enganou muito.
─
Você… bebeu? – ela perguntou com as sobrancelhas levantadas, Emily fez um “não”
com a cabeça – Certeza?
─
Ela não bebeu, mas está irredutível quanto à ideia. – Sam comentou com
desprezo, Leah fechou um pouco os olhos com raiva. Não era possível que ela
fosse à afetada e ele ficasse com raiva dela!
─
Certo.
─
Você aceita? – Emily perguntou, o rosto se iluminando.
─
Não.
─
Por favor! – ela saiu do lado do marido e arrastou a prima para o meio do bar,
Leah estava usando de todo o seu autocontrole para não dizer poucas e boas na
cara dela e do marido.
─
Não. – ela manteve-se no monólogo.
─
Mas, prima! Você é a minha melhor amiga em todo o mundo! E você é forte! E vai
estar aqui quando eu morrer! Será a mãe dela quando eu não estiver aqui!
─
Emily – Leah disse entre dentes – Eu disse não. Escolha outra pessoa, suas
irmãs vão adorar a novidade. Por outro lado… eu tenho um compromisso e já estou
atrasada! – mentiu descaradamente, Jacob estava bebendo calmamente sua cerveja
e quase se afogou.
─
Não tem não! – Seth a contradisse sem nenhuma noção do perigo.
─
Tenho sim, não tenho Jake? – ela disse com um tom que beirava uma ameaça de
morte.
─
Ah… ah é! – ele disse, sabendo que se não confirmasse não ia ter quem parasse
ela de assassiná-lo. – Aquela coisa lá, né?
─
É!
─
Promete que se tiver tempo você vai pensar? Por favor? Eu não quero que as
minhas irmãs sejam as madrinhas porque… bem… você fala o que tem que falar e
pode ajudar muito quando ela precisar. Eu não sou assim, nem o Sam.
─
Eu… ─ olhando na cara da prima, ela não pode resistir ao olhar de cachorro
abandonado na mudança. – Eu vou pensar.
A
prima comemorou e se entusiasmou
demais, dando-lhe um baita abraço. Assim que a atenção dispersou, ela voltou
para o bar.
─
Me dá a coisa mais forte que você tem aí e me dê em quantia generosa. – Chris
olhou para Leah com uma sobrancelha levantada, mas pegou um vidro de uísque
vermelho escuro.
Ele
colocou num copo reto bastante grande e entregou à bela jovem, Leah tomou o
conteúdo em um gole só e se arrependeu.
─
Essa porra queima! – ela exclamou, Chris fez uma cara de “Hum… não diga!” – Me
dá mais uma dose!
─
Chega, vamos com calma… ─ Jake disse a levando para fora, ela fez um bico fofo
como se tivessem tirado um doce seu.
─
Aquela bebida é boa. – ela comentou com os olhos fechados para o vento frio.
─
Supere.
─
A bebida? Já passou.
─
Sam.
─
Ah… isso.
─
Sério, sua prima vai amar se você for…
─
Não.
─
Porque? Porque ela casou com o seu ex? Lee fazem 6 anos que ele te deixou!
─
Você só tá falando assim porque tem a monstrinha. Queria ver se estivesse
ferrado como eu.
─
Eu sei. – ele suspirou – Mas… tente ok? É esperar demais que caia do céu o cara
certo, mas se você… sei lá, sair e namorar, você consegue. Você é bonita.
─
Está admitindo que eu sou atraente, Black? – ela comentou risada, em seu rosto
uma emoção que mesclava surpresa e descrença.
─
Nunca disse que era feia, apenas irritante. De qualquer forma, Sam está puto
porque você disse não.
─
Três vezes. – ela riu, Jake a acompanhou. Ela não tinha jeito mesmo!
Eles
ouviram a porta bater com força desnecessária e olharam só para saber que um
Sam cuspindo fogo pelas ventas vinha até eles.
─
Volte lá dentro e diga que aceita! – ele disse com o tom alpha, mas não surtiu
efeito algum.
─
Não. – ela e Jacob riram, Sam ficou com cara de “Que porra é essa?” e bufou.
─
Faça-a feliz, por favor!
─
Sam eu não vou virar madrinha do seu filho perfeito – ela comentou parecendo
mais sóbria do que nunca – Só porque você quer! Presta atenção, porra!
─
Caralho! – Sam xingou e segurou o rosto de Leah muito perto do seu, brincando
com os sentidos dela. Ela respirou fundo para controlar o coração. “É apenas um
jogo!” Ela ficava repetindo em sua mente. – Por favor, Lee-Lee?
Ela
não soube dizer o que a fez meter um chute bem nos países baixos de Sam. Se foi
o Lee-Lee, se foi o hálito com cheiro de hortelã ou se foi seu controle lhe
escapando e sua mente gritando para que ela salvasse o pouco de dignidade que
lhe restava.
Jacob
ajudou o amigo a levantar, mas já era tarde, o grito de Sam havia chamado
atenção e todo mundo estava vindo ver o que era.
─
Nunca mais encoste em mim ou me chame assim seu monte de estrume! – ela disse
muito além de brava, ela estava puta da vida, cuspindo fogo pelas ventas!
Sam
estava boquiaberto, meio curvado, mas boquiaberto. Ele, no entanto, não pode
deixar de admirar o quão bonita ela ficava irritada. A cor subia as bochechas e
deixava-as mais coradas, os olhos ganhavam um brilho meio selvagem e ela arfava,
como estava arfando agora. Para completar, o cabelo que estava indo nos ombros,
estava completamente bagunçado pelo vento.
O
problema do imprinting era só um: quando você está com sua companheira,
plenamente, os rostos voltam, tudo volta a ser como era, mas você sabe que ama
incondicionalmente apenas aquela pessoa e que ela é perfeita para você, é tudo
o que precisa. O problema de Sam era pior, porque, por algum motivo, ele ainda desejava
Leah.
Ele
era capaz de aceitar tudo sobre ela, amar tudo nela. Mas havia um problema
entre amar e não poder tê-la: que ele jamais deixaria outro homem encostar
naquela mulher. Ela era e sempre seria sua.
Continua…
Putz!
Como sempre, Leah causando né? Kkkk imagina as caras do pessoal?
E
agora? O que será que vai acontecer?
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