Finalmente
está aqui a segunda parte do capítulo =D
Espero
que gostem, boa leitura!
Tipo
─
Chega
a ser desagradável. – A mulher loura disse e Leah a fuzilou.
─
Então tampe o nariz, folgada. – Leah disse friamente e Von riu antes de virar-se
para a colega de trabalho.
─
Você pediu, Tina. – Yon disse e riu, trazendo uma caixa para perto dos dois. –
Aqui as bebidas que pediu, Von.
─
Parem com isso. – Grady ordenou num tom baixo e dirigiu-se à Von. – ela é
sobrinha de Omar e sabe sobre nós, Tina. Qualquer coisa que ela beber é por
conta da casa.
─
Eu posso pagar! – Leah queixou-se.
─
Não vai usar seu dinheiro nesse bar, querida.
Se você quiser dançar, espere por mim e dançaremos quando eu voltar, ok? Não
tire a bunda desse acento. – Leah o fuzilou e ele suspirou, indo rumo à uma
porta.
Como se eu fosse ser burra para
sair daqui e arrumar mais problema! Pensou ironicamente,
enquanto olhava a bunda bonita e redonda dele ir em direção à uma das portas no
fundo do bar. Leah viu de relance uma escada, até que a porta fechou, tirando
de sua visão o traseiro bonito de Grady. Ela bufou para os dois que a encaravam
diretamente, sem nem tentarem disfarçar.
─
Vai beber algo, Leah? – Leah arqueou a sobrancelha e sabendo que não tinha o
que fazer ali, assentiu afirmativamente.
─
Porque ele marcou você? Ele não fode seres humanos. – Tina perguntou a
encarando, Leah vincou o rosto. – Ainda mais uma coisinha como você. Ela deve
ser uma das boas, ou ele não a teria marcado.
─
Não que isso seja da sua conta, enxerida. – Leah alfinetou e olhou Von. – Me dá
uma dose de batida, aquela vermelha ali do outro dia.
─
Tina, vai que é tua. – Von piscou e abaixou-se abrindo o caixote, organizando
as bebidas.
Tina
virou-se e preparou a dose de Leah rapidamente. A mulher não disse nenhuma
palavra até pousar o copo, suavemente, na frente de Leah. O olhar que a mulher
lhe dirigia, fez o âmago de Leah revirar.
─
Você não pode mantê-lo. Grady vai se cansar rapidamente de você. É muito
frágil. Ele gosta de sexo duro e perseguir caldas. Você, obviamente, não pode
dar-lhe nenhum dos dois.
Leah
ignorou a fala da mulher. Ela já sabia disso, sabia que não conseguiria ter
algo duradouro com Grady, sabia que ele tinha namorada e não era essa. Será que Tina quer uma chance com ele? Claro
que quer. Concluiu bebericando lentamente o líquido no copo.
─
Ele gosta de mudar parcialmente. É por isso que ele não fode seres humanos com
frequência, te quebraria se a levasse um pouco forte. Ou talvez te rasgaria por
dentro. Você não é compatível com ele e ele vai se cansar disso rapidamente,
você sabe, não sabe?
Leah
não deixou transparecer em seu rosto o quanto doeu em seu coração frágil. O
queria muito, precisava dele e sabia que ele não correspondia seus sentimentos.
Ele tinha uma vida e não incluía ela. Pelo menos não como ela queria ser
incluída.
─
Seus olhos estão mudando ligeiramente. Estou me perguntando… você tinha
esperanças que ele a fodesse ao invés de ficar com Megan? – Leah viu a mulher
arquear a sobrancelha parecendo irritada, mas ela queria e iria machuca-la pelo
menos um pouco. ─ Eu aposto que te deixa fula que ele esteja na minha cama ao
invés da sua.
Tina
rosnou fortemente e Von ergueu-se a analisando. Um homem levantou-se na
extremidade do bar e andou até cerca de 30 passos de distancia de Leah,
cheirando o ar. Ele tinha um ar confuso, apagando o sorriso galanteador que
tinha anteriormente em seu rosto.
─
Você cheirou bem, Joey. Ele a marcou. – Tina praticamente cuspiu as palavras,
sua voz ligeiramente grave, alterada pela transformação que queria correr.
─
Mantenha sua pele. – Von a lembrou.
─
Mas… ela é… inferno, por que diabos ele fez isso? – Joey perguntou parecendo
profundamente confuso.
Leah
virou-se para a frente bebendo mais um gole de sua bebida. A reação dos amigos
de Grady só a lembravam de que não havia qualquer possibilidade entre eles. O
choque deles era apenas um lembrete do fato óbvio. Não vai haver um nós aqui. Pensou amargamente, terminando a bebida.
─
Mais um? – Von perguntou e quando ela assentiu, ele mesmo fez o drinque.
─
Por que diabos Grady marcou uma humana?
– Joey perguntou aproximando dois passos e parou de andar. Leah imaginou que a
causa fosse o homem no escritório lá em cima. Von entregou-lhe sua bebida e
dirigiu um olhar calculado para Joey, olhando além de Leah.
–
Ela é sobrinha do Omar e não é uma humana completa, Joey. Entendo sua…
confusão, mas não há razão para isso. Ela está com Grady. – Leah viu que ele
ainda parecia muito confuso para acreditar totalmente nas palavras de Von.
Joey
cheirou profundamente o ar e grunhiu, indo se juntar aos amigos. Ela voltou a
beber sua bebida e viu Von suspirar. Nenhum deles parecia acreditar que Grady
estivesse com ela.
Não é uma surpresa ele querer me
manter em casa. Estava com vergonha. O pensamento a
machucou, mas não mais que as palavras de Tina. Aquela reação só comprovava o
quão improvável era se tornarem um casal.
─
Rave não vai gostar de saber disso. – Von disse de repente, virando-se para
Tina. Controle-se mulher, você nem é Megan. Não há qualquer motivo para a sua
raiva.
─
O que os olhos não veem, o coração não sente. – Tina desdenhou, jogando um
olhar sujo para Leah e afastou-se, indo para a extremidade do bar, colocando
algum espaço entre elas.
─
Então cuide para que ele não escute essa
informação. – Von disse enquanto Tina se encostava no balcão de modo que seus
seios ficaram mesmo destacados. Ela não usava sutiã e não parecia precisar
deles, já que os peitos estavam duros no lugar.
Leah
estava surpresa que o bando não soubesse dela ainda. Imaginou que seu tio não
quisesse seu nome passando de boca em boca. Bebeu um gole moderadamente grande.
Pensando nisso, sabia que se havia alguém capaz de silenciar o fato, esse
alguém era tio Omar e agradeceu internamente a isso. Não queria nem pensar o
que de pior a mulher diria se soubesse das condições em que foi mordida.
Melhor assim. Sua
parte loba concordou, trotando feliz no jardim imaginário dentro dela.
─
Eu só não consigo entender, ─ Joey recomeçou, dessa vez sentado longe o
suficiente para ter quase todo o bar entre eles, incluindo a pista de dança. –
Como você conseguiu essa proeza. Estamos falando de Grady afinal.
─
Você não é o tipo dele. Eu te disse. – Tina disse sorrindo friamente. – E
duvido que seja o de alguém, sinceramente.
─
O que está acontecendo aqui? – Grady rosnou antes que Leah retrucasse.
─
Nada. – Joey apressou-se a responder. – Eu confesso que andei para ela, mas
assim que senti seu cheiro eu retrocedi. Tina que está dando-lhe alguma merda,
não eu.
─
Cale-se, Joey! – Tina mandou com um rosnado. Leah tirou sua atenção da mulher
para olhar Grady. Ele parecia triste por um momento. Ela suspirou. Eu sabia. A confirmação no rosto dele
era muito óbvia.
─
E? – Joey relaxou na cadeira ao ouvi-lo falar mais claramente.
─
Nada. Eu só acho que ela não é exatamente o seu tipo.
─
Eu disse isso a ela. – Tina disse muito feliz. – Você gosta de foder duro.
─
Todos gostamos, baby. – Joey piscou bebendo sua cerveja. – Não entendo porque a
marcou. Uma coisa é transar algumas vezes com um deles, outra é marca-lo para a vida.
─
Respeite-a e não meta o bedelho onde não foi chamado. – Grady rosnou. – Ela foi
marcada por mim, não se esqueça.
─
Ah! – Joey riu ironicamente. – Ficou com medo dos homens assediarem a sua
namoradinha é? Foi por isso que a marcou? Bem, se eu tivesse uma namorada com a
bunda e os peitos dela, eu faria o mesmo. – Grady rosnou, mas o homem não
parou. – Eu faria o mesmo, acredite. Ainda mais que é época de acasalamento.
Não ia querer outros machos fodendo meu território. Todos nós sabemos que ela
te pertence, cara. Quando se cansar dela, será que poderia me passar? Tô
precisando de diversão extra. Se importa se eu lhe der meu número?
Um
rosnado gutural e alto saiu de Grady. Leah estava tão chocada com o óbvio
interesse e ataque do homem que parecia ter perdido a voz, o copo a centímetros
de sua boca.
─
Bom, eu acho que isso é um sim. Eu vou esperar até que você se canse dela,
então. ─ Joey finalizou sua cerveja e levantou-se, deixando duas notas de 20
reais em cima da mesa. ─ Vejo vocês depois. – Ele se despediu e saiu para o
estacionamento da frente do bar. Grady virou-se e caminhou decidido até ela.
─
Vamos. – Ele parecia decidido a sair de lá o mais rápido possível.
─
Eu não terminei a minha bebida. – Leah não facilitou. Se ele tinha vergonha
dela, ela o faria exibi-la. Sim, esse é o
plano. Concluiu. Grady tomou o copo de sua mão e com um gole longo,
finalizou o liquido.
─
Agora terminou. – Ele disse, seus olhos tomando uma tonalidade mais escurecida
e conhecida de Leah.
─
E a dança? – Questionou-o desdenhosa.
─
Se quer que eu a toque – Ele começou, puxando-a firmemente pelo braço, até que
ela se levantou. – Faremos isso em casa.
─
Solte-me! – Leah ordenou e viu os olhos dele ficarem completamente negros.
Agora ele está mesmo irritado. Pensou
quase satisfeita. Não era isso que queria. Queria-o, queria ter tudo com ele,
mas se ele tinha vergonha… se ela não era o tipo dele… se todos os “ses” sumissem seria mais fácil. Concluiu o pensamento
triste. Mas eles vão continuar aí. Concluiu
o pensamento olhando nos olhos escuros dele. Viu o olhar dele fixar-se no seu
com um brilho diferente. Não era raiva, era uma sensação que ela sabia já ter
visto e mesmo assim não se lembrava de quando nem com quem.
─
Eu disse “Vamos”. Agora!
─
Cuidado, Grady. Você vai quebrar a pobre humana. Solte-a e vamos brincar duro
no seu escritório. Você não iria me machucar, eu gosto de áspero. – Tina soava
cada vez mais perto e Leah assustou-se com o rosnado irritado que Grady deu.
─
Tire as patas da minha bunda, porra!
─
Você as quer em outro lugar? – Tina disse muito perto, trancando a passagem
deles.
Aconteceu
muito rápido. Em um momento Leah sentia o braço sendo puxado, enquanto Grady
tentava avançar pelo bar, no outro o som de um baque surdo tinha sido ouvido.
Leah olhou para trás só para ver a mulher abusada debruçada desengonçadamente
contra uma mesa, massageando seu quadril e rosnando alto. Era obvio que ele a
tinha empurrado e ela parecia bem chateada com isso.
─
Você me queria o suficiente para quase me foder contra o seu jeep. O que mudou?
Eu quero tanto você que chega a doer, cheire-me. Estou encharcada por você,
vamos foder duro e depois você pode brincar de caçar o rato com sua humana
frágil.
─
Leah não é completamente humana. – Grady a deixou saber. – E você saberia se eu
quisesse suas mãos em mim, você sabe. – Ele rosnou as palavras e puxou Leah
para a porta dos fundos, saindo direto no estacionamento. Havia mais dois
carros e uma moto, além do jeep de Grady.
─
Entre e não me irrite mais, mulher. – Grady rosnou baixinho. – Você não vai
querer me ver perdendo a calma.
Leah
o ouviu. Não porque ele mandou, mas porque irritá-lo não ia ser boa coisa.
Grady entrou no lado do motorista e bateu a porta com força. O caminho até a
casa de Leah foi completamente silencioso. Ele não falou nada e ela não tinha
vontade de começar uma conversa com ele nesse momento.
Ele
estacionou numa volta rápida e praticamente pulou do carro. Ela ainda estava
desafivelando o cinto de segurança quando ele abriu sua porta e a jogou sobre o
ombro.
─
O quê você está fazendo? – Questionou-o sem entender as atitudes dele.
─
Chaves. – Ele pediu em tom de ordem. Leah pegou a chave no bolso dianteiro da
calça e entregou o molho para ele. Grady abriu a porta rapidamente e a fechou
atrás dele, pondo, em seguida, Leah no chão bruscamente.
Leah
viu que seus olhos estavam mesmo negros quando ele voltou-se para ela e rasgou
a própria blusa com um rosnado feroz. Demorou apenas uma batida de seu coração,
até que ele a empurrou sobre o sofá, rasgando a frente de seu jeans. O pênis
ereto apontava para ela, como se fosse uma flecha e ela o alvo.
Ele
a fez dobrar os joelhos no chão e apoiar-se no sofá, ao mesmo tempo que
arrancava o botão da frente de sua calça. Antes que ela sequer pudesse pensar
em reagir, sentiu o pênis duro contra ela, a fazendo arfar duramente,
percebendo que sua calça e calcinhas estavam amontoados perto de seus joelhos.
Sentiu
uma das mãos dele segurar sua cintura firmemente. Não machucava, mas não a
deixaria fugir se ela tentasse. A outra mão rasgou sua blusa e começou a
acariciar dos seios, por baixo do sutiã. Leah gemeu conforme a dor e o prazer
iam se misturando rápido demais devido o sexo exigente e forte que ele estava
lhe dando.
Ela
agarrou as almofadas com as unhas e ouviu o som de algo rasgando, mas não abriu
os olhos. Leah o ouvia também e seus sons não eram humanos, mas ela não se
importou, os dela também não eram lá muito comuns.
Grady
a fodeu cada vez mais duro e uivou alto, quando atingiu o ápice. Uma grande
quantidade de gozo a encheu. Ela conseguia sentir o pau ainda rígido como
mármore dentro dela, pulsando como se fosse um coração, então ele de repente
afastou-se, deixando-a a beira da própria libertação, tão subitamente e rápido
como entrou nela.
Ele
soltou um palavrão e ela ficou lá, ainda ajoelhada, confusa e sexualmente
frustrada. Ela finalmente levantou-se lentamente e puxou a calça para cima, a
segurando, uma vez que o pano queria descer frouxamente pelas suas pernas.
Sentiu uma torrente de sensações furiosas chocando-se dentro dela.
Ela
finalmente virou-se para ele. Grady estava encostado na parede e parecia que se
houvesse mais espaço para por entre eles, ele poria. No rosto dele havia uma
expressão de culpa que machucou mais Leah do que a súbita frustração. Parece que ele não poderia se afastar rápido
o suficiente. O pensamento não era uma novidade, mas ver isso no rosto de
Grady era. E machucava. Machucava como se fosse ferro quente em sua pele. Uma
doce tortura.
─
Me desculpe.
Desculpe? Pensou
enquanto lágrimas encheram seus olhos. Ele tinha sido realmente grande. Doeu um
pouco, ela admitia, mas tinha sido incrível até que ele parou, deixando-a alta
e seca por mais um pouco de carícias. Ainda sentia seu clitóris pulsando
doloridamente. Se ele apenas tivesse a tocado lá um pouquinho, ela teria vindo
duro como ele veio. Ser usada quase a fez entrar em colapso na frente dele, foi
por isso que, sem dizer uma palavra, ela dirigiu-se, ainda com as pernas bambas,
para o próprio quarto, ignorando quando ele chamou seu nome.
Leah
fechou a porta suavemente e deixou a calça finalmente cair. Suspirando sufocada
pelo bolo em sua garganta, piscou demoradamente, sentindo duas grossas lágrimas
darem vazão para muitas outras, enquanto se jogava em sua cama e se enrolava
feito uma criança pequena.
Assim
que sua cabeça tocou o travesseiro e o cheiro dele levantou, ela realmente
entrou em colapso. Seu corpo todo tremia com o choro dolorido de ser rejeitada
e usada. Mesmo que Sam tivesse sido um bastardo, pelo menos ele nunca a usou de
forma tão cruel e suja, como se fosse uma meretriz.
Ela
sabia que ele a estava usando, mas pelo menos antes ele parecia se importar um
pouquinho que fosse com ela. Agora não. Agora ela era só o passatempo, até que
ele atingisse a própria libertação. Ela sentia-se usada e aquilo doía como o
inferno porque ela sabia que o amava, que jamais o usaria da mesma forma, que o
protegeria e o amaria com todo o seu coração se ele deixasse.
Suspirou
mais alto, fechando os olhos e apertando as mãos em punhos, no peito. Sempre se
metia em problemas por causa do amor. Sofreu mais do que deveria por Sam e
estava pagando de novo por amar o homem errado. Para quem será que eu fiz tanto mau? Isso não é justo! Pensou e a
respiração ficou congelada quando ouviu a porta abrir-se.
Ela
sentiu o peso de Grady movimentar a cama levemente, mas ainda assim não abriu
os olhos, concentrou-se em respirar. Sentiu os braços dele a puxarem para seu
peito e abraçarem protetoramente. De que
adianta me abraçar assim se ele vai me tratar como uma puta toda vez? Pensou
pessimista.
─
Eu sinto muito que eu te machuquei. – Ele sussurrou e deu um beijinho carinhoso
em seu pescoço. – Eu sou um canalha total.
Leah
concordava, mas seu interior estava rogando que ela o desmentisse, que ela o
fizesse sentir melhor, mesmo que ela estivesse sentindo-se como estrume.
─
Eu estou bem. – Leah disse fungando, o que foi um erro, pois sentir o cheiro
dele só a fez convulsionar mais em seu choro. Sentiu ele fazer um carinho
tranquilizador em suas costas.
─
Não, você não está. Você está chorando e eu posso sentir sua dor.
─
Eu não gosto de ser usada. Isso é o que dói.
Continua…
E agora? O que será que Grady dirá?
Será que ele vai continuar usando-a como se ela fosse uma vadia de esquina? Ou
ele vai trata-la melhor? Mais no próximo capítulo, não percam XD
Beijinhos ^^~
Amo sua Fic!
ResponderExcluirVai postar o outro hoje msm ou amanhã?
Obrigada <3
ExcluirAmanhã haha (quer dizer, foi postado amanhã, já tá online ^^)
Beijinhos e super obrigada por ler e comentar *-*