quarta-feira, 5 de novembro de 2014

[Lua Cheia] Capítulo 44 - Um beijo ao acordar

Capítulo 44 – Um beijo ao acordar
Leah acordou sentindo um carinho na cabeça e bocejou preguiçosamente. Abriu os olhos tentando reprimir o sorriso bobo que já se espalhava por seu rosto, mas foi incapaz disso ao encontrar os olhos castanhos de Grady a olhando de uma forma que aqueciam o seu interior e a faziam tremer pela intensidade dos sentimentos que sentia neste momento.
─ Novidades? – Ela perguntou rouca. Grady respondeu-lhe com um gesto silencioso antes de puxá-la mais para dentro do berço que eram seus braços.
Ela o sentiu duro contra uma de suas coxas e admitiu que a excitação languida da noite mal dormida ainda estava lá, escondida, embora ela sentisse a umidade no meio das pernas. Virou-se encarando-o com um sorriso ainda maior e sentou em cima de sua cintura, sentindo o atrito do pênis nu contra sua calcinha.
─ Onde colocou minha calça? – Lembrou-se de perguntar, a voz tomando um tom um pouco menos rouco.
─ Já quer ficar vestida? – Ele brincou sorrindo grande. Leah percebeu que os cabelos médios dele estavam ligeiramente molhados, embora ele estivesse nu.
─ Vai sair?
─ Você não respondeu a minha pergunta.
Grady investiu num beijo, mas ela virou o rosto, fazendo-o beijar sua bochecha. O namorado rosnou em desagrado e murmurou qualquer coisa que ela não entendeu.
─ O quê?
─ Nada. – Ele resmungou com uma carranca. – Suas calças então na cadeira. Achei que ficaria mais a vontade para dormir se estivesse só com a blusa e a calcinha.
─ Desculpe, querido. Eu só não gosto de beijar sem escovar os dentes, é nojento.
─ Eu te beijaria logo ao acordar se você deixasse. – Ele reclamou, mas não rosnava mais e a carranca havia sido desfeita.
─ Você é um perigo! – Ela brincou saindo do colo dele e parou a caminho do banheiro, finalmente notando que não estava em seu quarto. – Onde estamos?
─ Casa da Debbie. Bom, não exatamente dela. Do padrinho dela. Ele é o parente mais próximo dela no bando.
─ Ela não é daqui? – Leah perguntou à Grady, olhando os detalhes bonitos nas paredes do quarto. A casa era obviamente antiga.
─ Não. Ela veio de um bando parcialmente nômade. É uma nexo ômega, isso a deixava em maior risco do que a maioria das nexos. Ela tem mais poder de ataque do que você ou Sunshine, mas sua agilidade fica comprometida.
─ Agilidade?
─ Sim. Você é ágil por ser parte nexo. Jacob nos interou disso. Soube que você consegue bloquear o Sam em sua mente, o que quer dizer que sua conexão era fiel ao herdeiro do ultimo alpha, assim como seus antepassados.
─ Meu pai…
─ Sua mãe. – Grady a interrompeu levantando-se e caminhando lentamente para a mulher que amava.
Leah salivou com a visão de Grady, sentindo-se instantaneamente estimulada. A visão dele nunca deixaria de fazê-la surpresa, tinha plena certeza. Sentiu as mãos dele em sua cintura e jogou seus braços pelos ombros dele quase no mesmo momento que ele tocou-a.
Grady tentou roçar novamente a boca na da namorada, mas ela esquivou-se. Os lábios dele tocaram o canto da boca de Leah e foi quase impossível controlar o impulso de ceder e beijá-lo com ferocidade, do jeito que queria.
Tentou escapar dos braços dele, mas Grady não permitiu-lhe. Beijou o pescoço indo ao queixo e Leah fechou os olhos, sentindo ele caminhar com ela para qualquer lugar.
A umidade crescia consideravelmente enquanto o pênis duro dele roçava sua entrada, atiçando-a mais e mais. Ronronou, desejando o contato mais forte e bruto, mas ele seguiu a tentando, até que foi erguida e colocada sobre uma superfície ligeiramente gelada, a boca dele deixou o pescoço, dando um chupão leve.
Leah ofegou e resmungou, sentindo a dor fina e ligeiramente gostosa no clitóris dela pareceu levar prazer para o resto do corpo. Percebeu que estava em cima da cômoda de madeira, não teve tempo de olhar muito mais no quarto, Grady chamou sua atenção novamente, perguntando:
─ Vai me deixar te beijar agora?
─ É nojento, querido.
─ Amor.
─ Sim?
─ Diga amor.
─ Hum… não. – Leah brincou e riu com a cara de ligeira decepção dele e mordeu a boca quando o viu se afastar devagar e segurar o membro grande, grosso e teso que apontada diretamente para ela. – Grady, o q…
Sua fala perdeu-se quando o viu iniciar o movimento de vai-e-vem no próprio membro, os olhos a encarando vorazes e sentiu o centro de seu corpo apertando-se, seus seios ficaram instantaneamente duros e uma dor maior, a necessidade de ser preenchida falou mais alto.
─ Grady, por favor…
─ O quê? Não ouvi a palavra que eu queria. – Ele ofegou para ela, aumentando o ritmo das bombadas.
─ Amor, por favor?
─ Assim está melhor. – Ele sorriu de uma forma safada, que só a estimulou mais.
Se ele pode brincar… Pensou, abrindo as pernas e o presenteando com a visão da vagina inchada e encharcada. …Eu também posso. Pensou decidida, dando-lhe um sorriso vitorioso.
Grady rosnou e esqueceu de toda a calma que estava tentando manter, puxou Leah mais para a ponta e deixou o membro escorregar pelas dobras úmidas e aconchegar-se no seu lugar de direito.
Sentiu quando a namorada mordeu-lhe de leve e suspirou de prazer, ao senti-lo puro dentro dela. Grady não conseguia mais esperar então começou a bater duro. A cômoda os delatou, batendo contra a parede e fazendo companhia aos sussurros muito duramente contidos que Leah deixava escapar.
A voz dela pareceu ganhar vida quando a boca dele procurou seus mamilos. Beijando o vale acima e no meio deles, deixando os bicos entumecidos e ansiosos pelo contato. Ele lambeu lentamente um dos bico e o primeiro gemido mais alto escapou pelos lábios de Leah, quando ela começou a empurrar os quadris de encontro ao pênis grosso que a violava.
─ Grady… ─ Sua voz foi apenas um sussurro e ele aproveitou a deixa para beijar-lhe a boca aberta, enquanto com uma mão atiçava o clitóris inchado que pulsava avidamente e com a outra brincava com o bico do seio, alternando entre apalpadas e apertadas.
Ele tirou a mão de dentro da mulher que amava e a ouviu choramingar quando soltou a boca dela. A puxou de cima da cômoda e Leah o abraçou com as pernas, dando-lhe mais espaço enquanto era prensada contra uma porta e o sentia bater o pênis duro contra a cavidade úmida.
Sentiu-o tão profundo nela e isso só aumentou o seu prazer, parecia que ele estava cutucando seu colo uterino e a dor fraquinha era como um botãozinho que só aumentava a névoa de tesão que a inundara minutos antes.
Grady empurrou o pênis ainda mais duro e mais rápido, ouvindo os gemidos tornarem-se gritinhos e sentiu a boca dela atiçando-o, quando lambeu-lhe o bico do peito e mordeu. Ele rosnou, apreciando o contato e apalpando as nádegas firmes dela.
Sentiu que viria e segurou mais um pouco, mudando ligeiramente o ângulo a ponto de que em cada estocada, conseguisse fazer uma ligeira pressão no clitóris dela. Leah gritou, sentindo quase vir.
─ O que sente por mim?
─ O quê? – Ela questionou-o ofegante.
─ Diga o que sente por mim. – Ele rosnou sabendo a importância daquilo para ele nesse momento. Parou de estocá-la e foi quase uma tortura. Leah segurou-lhe o rosto e deu um sorriso emocionado e pequeno.
─ Eu te amo.
─ Quero que me diga o que sente enquanto goza para mim, amor. – Grady não deu-lhe uma estia. Voltou a estocar forte e a viu apertar os olhos fechados, enquanto jogava a cabeça para trás e apoiava na porta.
Leah arranhou-o, gritando enquanto sentia sua vagina apertá-lo forte. Grady rosnou alto em seu ouvido, enquanto gozava forte. Ela continuou batendo os quadris contra os dele, finalmente alcançando o climáx.
─ Eu te amo. – Sussurrou contra a boca dele e deu-lhe um beijo rápido. – Mas agora precisamos de um banho. Vamos, anda! – Ela apressou-o mexendo-se algumas vezes no membro, sentiu-o completamente duro novamente e deu-lhe um sorriso travesso. – Que tal no chuveiro agora?
─ Parece uma boa ideia. – Grady chapou-lhe a boca, enroscando sua língua na dela e abrindo a porta. – Mas não tenho muito tempo.
─ Mas…! Mas…!
Ele calou-a com um beijo caloroso e a colocou no chuveiro. Leah finalmente o soltou e ele banhou com ela enrolando o máximo que podia, até a batida na porta do quarto se fazer presente.
Ele a deixou no chuveiro, enquanto saia para se enxugar. Leah não deixou que os pensamentos agourentos a distraírem. Estavam juntos e bem, era o que importava para ela nesse momento.
Não se demorou no chuveiro, sabia que o mais educado seria sair do quarto, procurar por Debbie e apresentar-se à família, mas o cansaço estava lá e ela simplesmente jogou-se na cama, após secar-se, sem ao menos procurar por uma roupa para vestir.
Continua!

 Espero que tenham gostado *-* 
Beijinhos <3

4 comentários:

  1. Ansiosa pela continuação!

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  2. Queria que a Leah fosse menos subimissa no sexo sabe, que ao menos uma vez fosse ela a comandar rsrs Na núpcias deles oficialmente acho quando deveria ser mais romântica, sem muitos termos devasso.
    To gostando muito da história, espero que você não termine essa fic logo.

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    1. Sim, estou guardando isso para quando ela começar a amadurecer como uma mulher. Aprendendo e tornando-se mais independente e confiante de seus atos, você vai perceber em breve o crescimento dela ^^~

      Eu entendo o que você quer dizer, estou sempre tomando o máximo de cuidado para que não soe muito pornográfico e com certeza quando eles de fato fizerem "amor", isso será mais romântico do que é agora, por causa do calor da temporada de acasalamento, eu não vejo isso como um relacionamento ainda, mas algo que está evoluindo para isso, como aqueles relacionamentos em que a gente ainda não tá com o cara, mas as coisas estão se encaminhando para isso, sabe? Mesmo que eles já sejam namorados, há algumas coisas a esclarecer ainda antes que ele a peça em casamento e a marque ^^

      Pode deixar que ainda há muitos capítulos haha~~ estamos apenas no meio da história, ainda há uma longa temporada de capítulos pela frente =D

      Obrigada por ler e comentar! Beijinhos ^^

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Obrigada por comentar! Me deixa muito feliz *o*
Se tem dúvidas, pode perguntas quantas vezes quiser e eu responderei assim que for possível~XOXO.