Cap. 2 – A Resposta
– Aceito. – ela
disse convicta e uma risada ecoou pelos lábios vermelhos – Vou fazer da sua
vida um inferno.
– Tenho certeza
que vai! – ele respondeu-a.
Eles foram,
novamente, para a área da festa, dançar. Dessa vez, como um casal. Terminaram
de dançar Just Dance – Lady Gaga e ela foi em busca de algo na mesa dos
petiscos.
Pegou um copo de
gelatina alcoólica, pronta pra mandá-la pra dentro, quando esta é arrancada de
sua mão.
– Hey!!!!!!! –
protestou.
– Hey, nada!
– Mas eu quero…!
– reclamou outra vez, com os olhos chorosos.
– Não você não
quer.
– Quero sim!
– Não quer não!
– Quero sim!
– Não…
– Pega! – Daniel
entregou-lhe um copinho de gelatina alcoólica de morango. Ela pegou de
imediato, com os olhos brilhantes.
Antes que o
‘namorado’ pudesse tomar-lhe a gelatina, ela bebeu o liquido rapidamente.
– Leah! – Jacob
protestou.
– Mais um? –
Daniel perguntou, a fim de sair com ela dali, e de preferência, para um quarto.
– Meu filho… se
você continuar eu juro que não te sobra nada! – Jacob rosnou.
– E porque? –
Daniel desafiou.
– Porque eu sou
o NAMORADO. – Jacob enfatizou.
– Sério? Não
parece. – Daniel debochou.
Ela apenas olhava
risonha os dois, conforme cada ia falando.
– Vem. – saiu
puxando-a pra não matar o primo de Samuel.
– Aonde vamos?
Pro seu quarto? Pro meu? – perguntou, abrindo a blusa de frio dele.
– Não! –
protestou as intenções dela – Hey para! Faz cócegas! – e começou a rir.
Na realidade, a
estava levando para casa. Só assim ela pararia de passar vergonha na festa.
Foi
carregando-a, quando o barulho das ondas a atraiu. Ela correu feito menina, de
encontro ao mar.
– VEM! – gritou.
– O que você…?
Não faz isso não! – já era tarde. Ela entrou de roupa e tudo na água,
desmanchando os cachos feitos na escovinha e deixando o vestido branco bem
colado ao corpo cheio de curvas.
Enquanto
brincava com as ondas que quebravam em seus pés, ria.
Ele se juntou a
ela, rapidamente. Antes que qualquer homem fosse atraído pelo corpo belo e
demarcado por curvas audazes.
– Eu amo a
praia. – ela confessou.
– Porque?
– Ahn?
– Porque? –
nesse momento os fogos foram soltos, declarando o novo ano.
Ela mirou as
cores no céu, admirada.
– Do que
falávamos? – ela perguntou tonta, se apoiando nele e bocejando.
– Nada! – a
carregou em seus braços, e esta se aninhou ao peito musculoso e quente dele.
Ele foi a casa
dela, sem esforço, mas essa estava desértica. Então levou-a a sua, e deitou-a
na estreita cama de casal – estreita pros lobos.
Ela se espalhou,
enquanto ele tentava tirar-lhe o vestido e colocar-lhe a blusa folgada e seca.
– Leah… por
favor, me deixa te vestir… - ela fazia um não com a cabeça, travessa como uma
criança. – Então fica aí, molhada. – ele emburrou.
Outro não com a
cabeça.
– Vira de
costas. – ela falou com vergonha.
– Vergonha? –
ela escondeu os olhos – Que fofinha!!! – não se conteve ao tentar pegar nas
bochechas magras dela.
– Ah para, vai!
– falou rindo, enquanto ele apertava as bochechas magras sem machucar, não que
ela fosse sentir dor…
– Só se você
trocar de roupa, não te quero doente. – ele chantageou.
– Ta bom! – ela
concordou rápido.
Ela vestiu a
blusa dele, sem demora, e deitou esquecendo-se de avisá-lo, que já havia terminado.
– Você demora
muito… - disse após terminar sua contagem mental de 0 à 500.
Ao não obter uma
resposta dela, virou-se e encontrou-a ressonando tão levemente, que ele não
escutara. Distraído, como estava.
Ele pegou um
lençol fino e cobriu o corpo dela, sem saber, se ficava e admirava a imagem
sexy de uma Leah, indefesa e ao mesmo tempo selvagem em sua cama, ou se ia a
festa e tentava avisar a Seth aonde a irmã estava.
Incapaz de
controlar-se, sentou-se numa cadeira, a beira da cama e observou o leve movimento
que os seios faziam, cima baixo, cima baixo, cima…
Apagou.
…*…*…*…
To be continued…
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por comentar! Me deixa muito feliz *o*
Se tem dúvidas, pode perguntas quantas vezes quiser e eu responderei assim que for possível~XOXO.